A rotina cansa as pessoas, assim como as entedia. Depois as feridas abertas, as horas passam mais rápido e isso nem sempre me traz vantagens. Repito as mesmas atividades, os mesmos movimentos, as mesmas atitudes, falo com as mesmas pessoas, faço as mesmas coisas, só que agora, sem emoção. A monotonia começa a se destacar ao ponto de que tudo se torna involuntário e eu começo a não prestar atenção nos meus atos, acabando por me prejudicar e magoar muita gente. Difícil ter que mentir quando me perguntam se já estou melhor, até porque eu não sei qual das duas respostas dói mais quando eu respondo. É preferível assentir com a cabeça e dar um leve sorriso, para evitar ouvir um “ai, o tempo cura”, porque eu só vejo o tempo passando, cada vez mais rápido, e...nada. O tempo não cura. Porque tudo o que acontece de muito bom ou de muito ruim nunca pode ser curado. Pode ser SUPERADO mas não ESQUECIDO. Qualquer tipo de derrota é lembrada, mesmo depois de muitos anos. E eu tento encarar todas derrotas como oportunidades da vida, pra que eu aprenda. Enquanto não tropeçarmos, não saberemos o que é a dor.
Mas os tropeços além de serem bons, tiram as minhas esperanças e fazem-me desistir de todas as chances. Porque sempre que eu acredito cegamente em alguma coisa, acabo me decepcionando. Eu vi a razão morrer de várias formas, quando eu mais acreditei nela. E então? Pra onde vai a autoconfiança e o orgulho depois que todos se decepcionam ? Estão perdidos.
Natasha Bohrer.
aee! FIRST q
ResponderExcluirmuito bom heim, parabens..
Ain natasha e foda se decepicionar com quem agente realmente ama se abrem feridas que so o tmepo apagam dissem que agente aprende com os erros mais agente sempre erra a mesma coisa mais de uma vez ,não temos quem amamos no nosso lado mais temos os amigos que ajudam a fechar essas feridas ,Ps: amei seu blog by:biz/ÿ
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